

A Phantasy Star II é um daqueles RPGs da velha escola que ainda se sustenta-se você puder lidar com a rotina. Você começa como esse caçador novato chamado Rolf, apenas fazendo trabalhos estranhos até que as coisas espiralm para salvar todo o sistema estrela de Algol. A história fica surpreendentemente sombria para um jogo de Genesis, com reviravoltas que realmente ficam com você.
As coisas clássicas de turnos clássicas do combate, mas com uma reviravolta-seus membros do grupo têm esses combos de habilidades selvagens se você descobrir como combiná-los certo. As garras duplas de Nei rasgam os inimigos desde o início, mas boa sorte a mantê -la viva mais tarde. E sim, as masmorras? Brutal. Você estará desenhando mapas em papel gráfico, a menos que goste de passear em círculos por horas.
O que realmente ficou comigo foi a atmosfera. A trilha sonora do sintetizador, os sprites inimigos estranhamente detalhados, mesmo a maneira como as cidades se sentem vividas, apesar dos limites de 16 bits. É machucado em alguns lugares (boa sorte com esse sistema de inventário), mas não há mais nada parecido. Ainda é um dos meus RPGs favoritos daquela época.
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