

Live A Live é um daqueles JRPGs estranhos e brilhantes que nunca receberam a atenção que mereciam. Você pula entre sete histórias totalmente diferentes-como um homem das cavernas tentando sobreviver aos tempos pré-históricos, ou um ninja se esgueirando pelo Japão Edo-Período-e cada um se desenrola à sua maneira. O capítulo do Cowboy parece um espaguete ocidental, enquanto a seção de ficção científica se transforma nessa coisa tensa de horror no meio do caminho. É chocante da melhor maneira.
Com o Combat, baseado em grade, quase como um jogo de proto-táticos, e alguns personagens jogam diretamente diferentes (boa sorte descobrindo os movimentos do robô a princípio). O assassino da música também-Yoko Shimomura ficou louco com faixas de gênero. Só não espere que tudo se conecte perfeitamente até o final. É confuso, ambicioso e um dos experimentos mais legais do SNES.
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