

Cara, Rise of the Robots deveria ser esse grande negócio naquele dia-todo esse hype sobre os oponentes da IA aprendendo seus movimentos e se adaptando no meio da luta. Spoiler: Eles não. O que você realmente ganha é um lutador de SNES desajeitado, onde você joga como esse ciborgue ecológico 35-2, perfurando ondas de robôs com animações duras e controles estranhos.
A arte parece legal no começo (esses sprites pré-renderizados eram chiques para o tempo), mas quando você começa a tocar, você percebe o quão lento e repetitivo fica. O chefe do supervisor no final? Uma espécie de decepção depois de todo esse acúmulo. Ainda assim, há um charme estranho na sua nostalgia irregular e superprometida. Só não espere o Street Fighter.
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