

O Clash no Demonhead é um daqueles jogos da NES que começa selvagem e continua aumentando. Você joga como Billy "Big Bang" Blitz, esse herói de ação exagerado que é puxado de férias porque, é claro, algum cientista louco construiu um dispositivo do dia do juízo final e agora um monte de vilões o está mantendo refém. Classic Saturday Morning Cartoon Stuff.
A primeira coisa que você percebe é o quão estranhamente a abertura é para um jogo da NES - você pode enfrentar os níveis em diferentes ordens, o que era bastante raro naquela época. Em um minuto, você está pulando em plataformas flutuantes em alguma cidade neon, na próxima que você está em uma caverna lutando contra um cara que parece que ele invadiu uma loja de armaduras medievais. Os controles levam um segundo para se acostumar (esse salto duplo ainda me tropeça às vezes), mas uma vez que ele clica, você se sente como uma foda total deslizante sob lasers e explodindo inimigos com sua pequena arma estranha.
Ah, e o diálogo? Hilariamente extravagante. Todo mundo fala como se estivesse fazendo um teste para um filme de ação dos anos 80, especialmente o seu amigo moribundo Joe, que deixa cair todo o reviravolta "seis medalhões controlam a bomba", como se não fosse grande coisa. Se você gosta de jogos que não se levam muito a sério, mas ainda têm algum desafio legítimo, este é uma explosão. Só não espere que a história faça muito sentido até o final.
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