

Ok, então os contos distorcidos de Spike McFang são uma daquelas pequenas jóias estranhas que de alguma forma escorregaram sob o radar. Você joga como esse pequeno príncipe vampiro com um chapéu ridículo, girando como uma blusa para bater inimigos com sua capa - que soa boba até você perceber o quão estranhamente satisfaz a sensação.
A coisa toda tem essa vibração gótica pateta, como se alguém amasse Castlevania com um desenho animado de sábado de manhã. Você saltará entre cidades cheias de NPCs conversadores (alguns deles apenas o perseguindo) e essas masmorras compactas, mas surpreendentemente complicadas, onde você está fazendo malabarismos com feitiços, poções de saúde e aquele ataque de capa giratório. A música tem essa energia saltitante e quase parecida com carnaval que não deve funcionar para um jogo de vampiros, mas totalmente.
É curto-talvez 4-5 horas, se você for completo-mas repleto de personalidade. Só não espere um RPG épico; É mais como uma aventura de ação do tamanho de um lanche com um sorriso. Se você cavar charme obscuro de 16 bits, esta é uma explosão.
Jogos imperdíveis
-
Super Metroid (snes) (snes)
-
Ultimate Mortal Kombat 3 (snes) (snes)
-
The Legend Of Zelda (snes) (snes)
-
Star Fox (snes) (snes)
-
Chrono Trigger (snes) (snes)
-
Secret Of Mana (snes) (snes)
-
Mighty Morphin Power Rangers - The Fighting Edition (snes)
-
Mighty Morphin Power Rangers (europe) (snes)
-
Mighty Morphin Power Rangers - Fighting Edition (snes)
-
Mighty Morphin Power Rangers - The Movie (snes)
-
Death And Return Of Superman, The (europe) (snes)
-
Spider-man And The X-men In Arcade's Revenge (4 Man Version) (snes)