

Frankenstein, de Mary Shelley, é um daqueles estranhos jogos licenciados dos anos 90 - você sabe, do tipo que tentou montar o hype de um filme, mas acabou se sentindo meio apressado. Você joga como o monstro de Frankenstein, cambaleando através de aldeias e laboratórios sombrios, esmagando coisas e jogando inimigos ao redor. Os controles são um pouco rígidos e a plataforma pode ser frustrante, mas há algo estranhamente encantador na arte do pixel gótico e na maneira como o monstro se move como um tanque.
Curiosidade: Havia também uma versão de CD da SEGA com Drácula de Bram Stoker, que honestamente soa como o melhor negócio. A versão do Genesis não é terrível, mas é definitivamente mais uma curiosidade do que um jogo obrigatório. Se você gosta de gravatas estranhas de filmes retrô, porém, tem isso.
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