

Oh cara, livro da selva no SNES - isso me leva de volta. Você joga como Mowgli balançando videiras e se esquivando de macacos, com Baloo aparecendo para ajudar (ou às vezes apenas sendo uma grande distração pateta). Os controles parecem um pouco rígidos no começo, mas depois que você pega o jeito de saltar inimigos e cronometrar aquelas balanços de videira, é estranhamente satisfatório.
Os fundos da selva são surpreendentemente exuberantes para um jogo de 16 bits, embora alguns desses níveis de pantera ainda me estressem. E sim, a música? Essa faixa com a bateria fica presa na sua cabeça por dias. Não é o jogo de plataformas mais profundo, mas há charme em como fica caótico quando tudo está tentando derrubá -lo em um poço.
Só não espere o filme da Disney - isso é mais como alguém levou os personagens e os jogou em um sonho de febre de bananas e cobras.
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